Funcionários dos Correios continuam greve
Continuidade do movimento paredista vai ser decidida pelo TST na próxima semana
As assembleias estaduais realizadas ontem pelos servidores dos Correios, decidiram, em sua maioria, não aceitar a proposta formalizada na terça-feira, 4, durante reunião de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST) com representantes da empresa e da categoria. Com isso, os funcionários mantêm a greve iniciada no dia 14 de setembro.
No Rio Grande do Norte a categoria seguiu o posicionamento da maioria. Em Mossoró, uma assembleia foi realizada na sede do Sindicato dos Trabalhadores da Empresa de Correios e Telégrafos (SINTECT). “Nossa categoria decidiu, por unanimidade, continuar com a greve. Os trabalhadores não concordam com as propostas que foram oferecidas”, relata o vice-presidente da entidade, José Ferreira.
Estados como Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraná, Acre, Sergipe, Espírito Santo, Mato Grosso, Paraíba, Bahia, Amazonas e Rio de Janeiro foram contrários a proposta da diretoria da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT).
O entendimento buscava uma solução para o impasse e também para que o dissídio coletivo não fosse a julgamento. Trinta e cinco sindicatos integram a Fentect e seriam necessários 18 votos para referendar o acordo.
Mantida a greve, agora os funcionários da estatal aguardam até a próxima segunda-feira, 10, quando será feito no TST o sorteio do relator do processo do dissídio para o julgamento no tribunal.
A proposta encaminhada e rejeitada nas assembleias previa a reposição da inflação de 6,87% retroativo a agosto e ainda um aumento real de R$ 80,00 a partir de outubro. Dos 21 dias da greve, 15 seriam compensados em finais de semanas e seis seriam descontados a partir de janeiro de 2012 parcelado em 12 vezes.
Nas reivindicações da categoria, que tem sua data-base em agosto, os trabalhadores pedem aumento salarial linear de R$ 200,00, reposição da inflação em 7,16% e piso salarial de R$ 1.635,00.
O desconto dos dias parados era o principal entrave para um acordo que colocasse fim à paralisação.
José Ferreira destaca que a cada dia há mais adesões de trabalhadores. Com o anúncio das propostas alguns funcionários de agências do interior do Estado resolveram voltar ao trabalho. “Aqui a adesão só está crescendo. Funcionários que estavam de férias retornaram, mas já aderiram ao movimento grevista”, completou.
FONTE: GAZETA DO OESTE
No Rio Grande do Norte a categoria seguiu o posicionamento da maioria. Em Mossoró, uma assembleia foi realizada na sede do Sindicato dos Trabalhadores da Empresa de Correios e Telégrafos (SINTECT). “Nossa categoria decidiu, por unanimidade, continuar com a greve. Os trabalhadores não concordam com as propostas que foram oferecidas”, relata o vice-presidente da entidade, José Ferreira.
Estados como Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraná, Acre, Sergipe, Espírito Santo, Mato Grosso, Paraíba, Bahia, Amazonas e Rio de Janeiro foram contrários a proposta da diretoria da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT).
O entendimento buscava uma solução para o impasse e também para que o dissídio coletivo não fosse a julgamento. Trinta e cinco sindicatos integram a Fentect e seriam necessários 18 votos para referendar o acordo.
Mantida a greve, agora os funcionários da estatal aguardam até a próxima segunda-feira, 10, quando será feito no TST o sorteio do relator do processo do dissídio para o julgamento no tribunal.
A proposta encaminhada e rejeitada nas assembleias previa a reposição da inflação de 6,87% retroativo a agosto e ainda um aumento real de R$ 80,00 a partir de outubro. Dos 21 dias da greve, 15 seriam compensados em finais de semanas e seis seriam descontados a partir de janeiro de 2012 parcelado em 12 vezes.
Nas reivindicações da categoria, que tem sua data-base em agosto, os trabalhadores pedem aumento salarial linear de R$ 200,00, reposição da inflação em 7,16% e piso salarial de R$ 1.635,00.
O desconto dos dias parados era o principal entrave para um acordo que colocasse fim à paralisação.
José Ferreira destaca que a cada dia há mais adesões de trabalhadores. Com o anúncio das propostas alguns funcionários de agências do interior do Estado resolveram voltar ao trabalho. “Aqui a adesão só está crescendo. Funcionários que estavam de férias retornaram, mas já aderiram ao movimento grevista”, completou.
FONTE: GAZETA DO OESTE