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Provas do Enem marcadas por falhas e reclamações
Problemas de impressão em prova do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) do sábado levaram alunos do Rio Grande do Norte a cogitar a possibilidade de recorrer ao Ministério Público pedindo a anulação da prova, conforme a recomendação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) (ver matéria abaixo). Ontem, alguns alunos no Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) reclamaram ao Diário de Natal da desorganização das provas, que tiveram seu segundo e último dia de aplicação ontem.
A corretora de empréstimos consignados, Helen Braz, 30, tenta pela segunda vez o Enem para ingressar na faculdade de Direito. Para ela, o exame foi desorganizado e cansativo. "Logo no sábado, várias pessoas entraram para o local de prova após o horário determinado. Achei a realização das provas muito desorganizada e com os erros anunciados pela a OAB vou entrar com o recurso, pois me sinto prejudicada". A candidata ficou desestimulada com os problemas. "Estudei cerca de seis meses para realizar a prova. Prestar outro exame é desgastante e uma falta de respeito com quem estudou" explica.
Genilda Freire de Souza, 46, apesar de não ter estudado, também reclama do Enem. "Acho que o Exame deveria ser revisto, porque no modelo que está sendo apresentado ele não mede o conhecimento de ninguém", disse. "Não pretendo entrar com o recurso porque não tive tempo para estudar para as provas, mas eu acho que todo mundo deveria seguir essa recomendação", comentou.
Para outros candidatos, a prova foi tranquila apesar dos erros. É o caso da estudante de arquitetura e urbanismo Heloísa Pinheiro, 19, que pretende cursar o técnico de edificações no IFRN. "Não senti dificuldade na interpretação do Enem". Segundo a estudante, sua prova não apresentou erros. "Vou aguardar um pronunciamento do Ministério da Educação para me posicionar sobre o recurso".
Vazamento
Não é a primeira vez que o Enem é marcado por polêmicas. No ano passado, um vazamento do conteúdo das provas provocou o adiamento da aplicação do exame.
A corretora de empréstimos consignados, Helen Braz, 30, tenta pela segunda vez o Enem para ingressar na faculdade de Direito. Para ela, o exame foi desorganizado e cansativo. "Logo no sábado, várias pessoas entraram para o local de prova após o horário determinado. Achei a realização das provas muito desorganizada e com os erros anunciados pela a OAB vou entrar com o recurso, pois me sinto prejudicada". A candidata ficou desestimulada com os problemas. "Estudei cerca de seis meses para realizar a prova. Prestar outro exame é desgastante e uma falta de respeito com quem estudou" explica.
Genilda Freire de Souza, 46, apesar de não ter estudado, também reclama do Enem. "Acho que o Exame deveria ser revisto, porque no modelo que está sendo apresentado ele não mede o conhecimento de ninguém", disse. "Não pretendo entrar com o recurso porque não tive tempo para estudar para as provas, mas eu acho que todo mundo deveria seguir essa recomendação", comentou.
Para outros candidatos, a prova foi tranquila apesar dos erros. É o caso da estudante de arquitetura e urbanismo Heloísa Pinheiro, 19, que pretende cursar o técnico de edificações no IFRN. "Não senti dificuldade na interpretação do Enem". Segundo a estudante, sua prova não apresentou erros. "Vou aguardar um pronunciamento do Ministério da Educação para me posicionar sobre o recurso".
Vazamento
Não é a primeira vez que o Enem é marcado por polêmicas. No ano passado, um vazamento do conteúdo das provas provocou o adiamento da aplicação do exame.
