Estabilidade financeira leva prefeitos a anteciparem o décimo-terceiro
Prefeitos do Vale do Açu trabalham na perspectiva de antecipar parte do 13º salário dos servidores públicos municipais antes do final do ano. A medida tem o objetivo de desafogar o compromisso com a folha de dezembro e, ao mesmo tempo, fazer girar a economia nos municípios, aumentando o poder de compra dos servidores, mas só é possível graças à melhora na arrecadação.
Ontem, o decêndio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) chegou 198% maior do que no mês de maio. A notícia não podia ser melhor recebida, visto que a expectativa era de redução, como acontece todos os meses de junho em decorrência do recolhimento do Imposto de Renda.
Em Ipanguaçu, o prefeito Leonardo Oliveira adianta hoje 50% dos vencimentos públicos, beneficiando 45% dos funcionários, injetando mais de R$ 125 mil na economia local.
O prefeito de Carnaubais, Luizinho Cavalcante, enviou projeto de Lei à Câmara Municipal pedindo autorização para antecipar 40% do décimo no dia 15 de setembro, antes da festa de emancipação política. Luizinho está otimista com a situação financeira que se recupera melhor do que o esperado. "Acho que passou o tempo de chorar", disse, reclamando que "os dois primeiros anos foram cruéis".
Para ele, com a estabilidade dos repasses federais é possível se planejar. "Além de nos planejar é possível até fazer reserva", completa.
Ontem, o decêndio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) chegou 198% maior do que no mês de maio. A notícia não podia ser melhor recebida, visto que a expectativa era de redução, como acontece todos os meses de junho em decorrência do recolhimento do Imposto de Renda.
Em Ipanguaçu, o prefeito Leonardo Oliveira adianta hoje 50% dos vencimentos públicos, beneficiando 45% dos funcionários, injetando mais de R$ 125 mil na economia local.
O prefeito de Carnaubais, Luizinho Cavalcante, enviou projeto de Lei à Câmara Municipal pedindo autorização para antecipar 40% do décimo no dia 15 de setembro, antes da festa de emancipação política. Luizinho está otimista com a situação financeira que se recupera melhor do que o esperado. "Acho que passou o tempo de chorar", disse, reclamando que "os dois primeiros anos foram cruéis".
Para ele, com a estabilidade dos repasses federais é possível se planejar. "Além de nos planejar é possível até fazer reserva", completa.
