Casa da Cultura guarda parte da história de Campo Grande
A Casa da Cultura de Campo Grande é uma referência para a população do município. A entidade se tornou referencial pelo fato da entidade guardar uma parte importante da história da cidade reunindo em um só espaço museu, salas para oficinas, biblioteca e auditório.
Entre os inúmeros atrativos da Casa da Cultura de Campo Grande está o museu, que guarda relíquias importantes da história de seus moradores como, por exemplo, móveis e objetos com mais de um século de existência, guardados e preservados. Entre essas relíquias estão: rádios de pilha ainda dos primeiros modelos em móvel de madeira, máquinas de costura com estrutura de ferro, baús de madeira, guarda-louça do ano de 1920, lampiões, pilão de madeira, instrumentos musicais da primeira banda de música municipal, discos de vinil, entre outros.
Também entre os objetos do museu da Casa da Cultura de Campo Grande estão: uma moringa de cerâmica e uma garruncha (arma de fogo) que foram utilizadas pelo cangaceiro do bando de Lampião, Jesuíno Brilhante. Assim como um pouco da história de Jesuíno, que ficou muito conhecido na região por suas ações junto ao bando do mais temido cangaceiro do Nordeste, Virgulino Ferreira da Silva (Lampião).
Antes de se tornar Casa da Cultura de Campo Grande, funcionava como Espaço Cultural Cleto de Souza fundado, em homenagem ao proprietário da residência. Cleto de Souza foi tabelião, poeta e escritor. A casa Cleto de Souza foi fundada há 15 anos. Foi transformada em Casa da Cultura há sete anos, passando a receber apoio da Fundação José Augusto (FJA). Segundo a agente de cultura e administradora da instituição Neuraci Vieira de Albuquerque, a casa funciona como um grande incentivo à cultura, principalmente para o público infantil e jovem. “Aqui na casa todos os esforços são investidos para levar conhecimento para a população de Campo Grande e estamos conseguindo alcançar este objetivo”, ressaltou.
As atividades desenvolvidas na Casa da Cultura de Campo Grande são o grande atrativo para os públicos infantil e jovem das zonas rural e urbana do município. A cada dia uma opção que conta com o trabalho de monitores voluntários responsáveis por aulas de inglês, informática e oficinas de leitura. Atualmente atende a cerca de 300 pessoas.
A Casa da Cultura de Campo Grande ainda disponibiliza para a população oficinas de reciclagem onde os alunos aprendem a reutilizar produtos que seriam jogados no lixo como garrafas plásticas, retalhos, garrafas de vidro, depósitos de sorvete, etc. Os materiais são reaproveitados de forma artesanal e recebem aplicações de bordados, fuxico (flor artesanal feita com retalhos), biscuit e pintura. Os alunos ainda recebem aulas de ponto cruz sob a instrução da professora Solange Maria dos Santos.
Os cursos mais concorridos oferecidos pela entidade são as aulas de informática e violão. Segundo a agente de cultura Neuraci Vieira de Albuquerque, à medida que os conhecimentos vão se espalhando conseguimos atrair ainda mais interessados. “Este é o verdadeiro objetivo desta casa, atrair os jovens para que eles tenham uma ocupação voltada para o conhecimento e a arte”, acrescentou.
Entre os inúmeros atrativos da Casa da Cultura de Campo Grande está o museu, que guarda relíquias importantes da história de seus moradores como, por exemplo, móveis e objetos com mais de um século de existência, guardados e preservados. Entre essas relíquias estão: rádios de pilha ainda dos primeiros modelos em móvel de madeira, máquinas de costura com estrutura de ferro, baús de madeira, guarda-louça do ano de 1920, lampiões, pilão de madeira, instrumentos musicais da primeira banda de música municipal, discos de vinil, entre outros.
Também entre os objetos do museu da Casa da Cultura de Campo Grande estão: uma moringa de cerâmica e uma garruncha (arma de fogo) que foram utilizadas pelo cangaceiro do bando de Lampião, Jesuíno Brilhante. Assim como um pouco da história de Jesuíno, que ficou muito conhecido na região por suas ações junto ao bando do mais temido cangaceiro do Nordeste, Virgulino Ferreira da Silva (Lampião).
Antes de se tornar Casa da Cultura de Campo Grande, funcionava como Espaço Cultural Cleto de Souza fundado, em homenagem ao proprietário da residência. Cleto de Souza foi tabelião, poeta e escritor. A casa Cleto de Souza foi fundada há 15 anos. Foi transformada em Casa da Cultura há sete anos, passando a receber apoio da Fundação José Augusto (FJA). Segundo a agente de cultura e administradora da instituição Neuraci Vieira de Albuquerque, a casa funciona como um grande incentivo à cultura, principalmente para o público infantil e jovem. “Aqui na casa todos os esforços são investidos para levar conhecimento para a população de Campo Grande e estamos conseguindo alcançar este objetivo”, ressaltou.
As atividades desenvolvidas na Casa da Cultura de Campo Grande são o grande atrativo para os públicos infantil e jovem das zonas rural e urbana do município. A cada dia uma opção que conta com o trabalho de monitores voluntários responsáveis por aulas de inglês, informática e oficinas de leitura. Atualmente atende a cerca de 300 pessoas.
A Casa da Cultura de Campo Grande ainda disponibiliza para a população oficinas de reciclagem onde os alunos aprendem a reutilizar produtos que seriam jogados no lixo como garrafas plásticas, retalhos, garrafas de vidro, depósitos de sorvete, etc. Os materiais são reaproveitados de forma artesanal e recebem aplicações de bordados, fuxico (flor artesanal feita com retalhos), biscuit e pintura. Os alunos ainda recebem aulas de ponto cruz sob a instrução da professora Solange Maria dos Santos.
Os cursos mais concorridos oferecidos pela entidade são as aulas de informática e violão. Segundo a agente de cultura Neuraci Vieira de Albuquerque, à medida que os conhecimentos vão se espalhando conseguimos atrair ainda mais interessados. “Este é o verdadeiro objetivo desta casa, atrair os jovens para que eles tenham uma ocupação voltada para o conhecimento e a arte”, acrescentou.
FONTE: GAZETA DO OESTE