Banco esvaziado após denúncia de bomba
A agência central da Caixa Econômica Federal (CEF) de Mossoró foi interditada durante todo o dia de ontem após denúncias de que artefatos explosivos teriam sido implantados no prédio. A denúncia foi feita através de uma ligação anônima, no fim da manhã. A agência foi esvaziada e todos os funcionários dispensados. A Polícia Federal trouxe dois peritos de Natal, especialistas em artefatos explosivos, para averiguar a denúncia. Até o fim desta matéria, a suspeita é que a ligação tenha sido um trote.
De acordo com o delegado federal Breno Morais, que acompanhou de perto o caso, a primeira ligação foi feita por volta das 10h, quando um homem de sotaque regional ligou e avisou que havia uma bomba. Ele se identificou como o autor do crime e pediu para que todos os funcionários e clientes fossem retirados da agência. Ainda de acordo com Breno Morais, o denunciante mencionou que não queria ferir ninguém e que a bomba iria explodir somente no fim do expediente. No início da tarde, antes da evacuação do prédio, o homem voltou a telefonar, dessa vez mais alterado, e fez novas ameaças.
Na segunda ligação, mais alterado, o homem mostrou-se irritado com o fato de a agência ainda não ter sido esvaziada. Dessa vez, policiais federais já estavam no local. O prédio foi esvaziado, ficando somente os vigilantes e alguns funcionários no interior da agência. Os policiais procederam uma revista no prédio, mas não encontram os explosivos. Dois peritos de Natal foram solicitados para fazer um trabalho mais minucioso. A equipe chegou à agência central por volta das 17h40 de ontem, quando iniciou uma varredura no prédio. O DE FATO, à distância, acompanhou uma parte desse trabalho.
O primeiro setor verificado foi a ala dos caixas eletrônicos, cuja segurança é menor em relação à parte interna do prédio. Para ter acesso aos caixas, não é preciso passar por detectores de metais ou seguranças. Em aproximadamente 30 minutos, toda a área frontal da agência foi vasculhada pelos agentes, que trouxeram de Natal uma mala carregada de equipamentos. Até o encerramento desta matéria, a revista feita pelos peritos ainda não havia sido concluída e a suspeita de as ameaças serem um trote ganhava ainda mais força. Mesmo assim, o delegado reforçou a importância do trabalho.
Segundo Breno Morais, mesmo havendo poucos indícios de que o artefato explosivo tenha sido colocado no interior da agência, o trabalho dos peritos é importante para garantir a segurança dos servidores e milhares de clientes que freqüentam aquela agência diariamente. Só enquanto a reportagem acompanhava a perícia na parte frontal da agência, dezenas de pessoas foram ao local para tentar utilizar os serviços bancários, mas foram surpreendidas com a presença dos policiais e um anúncio na porta, afirmando que os serviços estavam suspensos "por problemas no sistema", segundo o cartaz.
De acordo com o delegado federal Breno Morais, que acompanhou de perto o caso, a primeira ligação foi feita por volta das 10h, quando um homem de sotaque regional ligou e avisou que havia uma bomba. Ele se identificou como o autor do crime e pediu para que todos os funcionários e clientes fossem retirados da agência. Ainda de acordo com Breno Morais, o denunciante mencionou que não queria ferir ninguém e que a bomba iria explodir somente no fim do expediente. No início da tarde, antes da evacuação do prédio, o homem voltou a telefonar, dessa vez mais alterado, e fez novas ameaças.
Na segunda ligação, mais alterado, o homem mostrou-se irritado com o fato de a agência ainda não ter sido esvaziada. Dessa vez, policiais federais já estavam no local. O prédio foi esvaziado, ficando somente os vigilantes e alguns funcionários no interior da agência. Os policiais procederam uma revista no prédio, mas não encontram os explosivos. Dois peritos de Natal foram solicitados para fazer um trabalho mais minucioso. A equipe chegou à agência central por volta das 17h40 de ontem, quando iniciou uma varredura no prédio. O DE FATO, à distância, acompanhou uma parte desse trabalho.
O primeiro setor verificado foi a ala dos caixas eletrônicos, cuja segurança é menor em relação à parte interna do prédio. Para ter acesso aos caixas, não é preciso passar por detectores de metais ou seguranças. Em aproximadamente 30 minutos, toda a área frontal da agência foi vasculhada pelos agentes, que trouxeram de Natal uma mala carregada de equipamentos. Até o encerramento desta matéria, a revista feita pelos peritos ainda não havia sido concluída e a suspeita de as ameaças serem um trote ganhava ainda mais força. Mesmo assim, o delegado reforçou a importância do trabalho.
Segundo Breno Morais, mesmo havendo poucos indícios de que o artefato explosivo tenha sido colocado no interior da agência, o trabalho dos peritos é importante para garantir a segurança dos servidores e milhares de clientes que freqüentam aquela agência diariamente. Só enquanto a reportagem acompanhava a perícia na parte frontal da agência, dezenas de pessoas foram ao local para tentar utilizar os serviços bancários, mas foram surpreendidas com a presença dos policiais e um anúncio na porta, afirmando que os serviços estavam suspensos "por problemas no sistema", segundo o cartaz.
