Preço da gasolina deve baixar na semana que vem
Os preços do combustível em Mossoró persistem altos, mesmo depois que o Governo Federal autorizou redução nos postos da distribuidora BR para incitar a queda no litro da gasolina. No entanto, a explicação dos empresários do setor é que as bombas deverão ficar mais baratas nos próximos dias.
Segundo os gerentes com quem conversamos, os novos preços atualizados pelas distribuidoras ainda não chegaram a Mossoró, que continua revendendo segundo a tabela anterior. Em uma das redes de postos da cidade, com quatro franquias e bandeiras da Br, Shell e Texaco, a primeira distribuidora foi a que começou a repassar os preços mais em conta, e, em seguida, as demais começaram a baixar os preços.
Para o supervisor de um dos postos que nos atendeu, até o início da próxima semana, a diminuição dos preços deve começar a ser sentido pelo consumidor. "Estamos trabalhando com a reserva limite e já solicitamos nova remessa do combustível que irá chegar com preço mais em conta", diz o funcionário (que não quis ser identificado), esclarecendo que sobre o preço da distribuidora serão acrescidos ainda os custos de transportes e logística.
Em contrapartida, Francineide do Nascimento trabalha para um posto de combustível abastecido pela distribuidora Esso e as informações não são positivas. Ela afirma que a última solicitação de combustível foi repassada pelo mesmo valor anterior, logo "o litro da gasolina não deverá ser alterado nos próximos dias".
A expectativa de baixa nos preços do combustível já é alimentada desde o começo do mês com a previsão do início da safra da cana de açúcar. O vice-presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo (SINDIPOSTOS RN), Antônio Cardoso, não arrisca dizer quando o consumidor sentirá alguma diferença nas bombas. No início do mês, o valor médio por litro do combustível no estado era de R$ 2,881.
Embora já haja diferença nos postos da Capital, em Mossoró, a média continua nessa faixa. A Procuradoria de Defesa do Consumidor (PROCON) levantou os preços cobrados por 29 dos quase 40 postos que funcionam na cidade entre o final do mês passado e o começo de maio. O litro mais barato custava R$ 2,749 chegando a R$ 2,900 no empreendimento com o litro mais caro.
O aumento no preço do combustível foi impulsionado pela elevação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e pelo preço do álcool.
Segundo os gerentes com quem conversamos, os novos preços atualizados pelas distribuidoras ainda não chegaram a Mossoró, que continua revendendo segundo a tabela anterior. Em uma das redes de postos da cidade, com quatro franquias e bandeiras da Br, Shell e Texaco, a primeira distribuidora foi a que começou a repassar os preços mais em conta, e, em seguida, as demais começaram a baixar os preços.
Para o supervisor de um dos postos que nos atendeu, até o início da próxima semana, a diminuição dos preços deve começar a ser sentido pelo consumidor. "Estamos trabalhando com a reserva limite e já solicitamos nova remessa do combustível que irá chegar com preço mais em conta", diz o funcionário (que não quis ser identificado), esclarecendo que sobre o preço da distribuidora serão acrescidos ainda os custos de transportes e logística.
Em contrapartida, Francineide do Nascimento trabalha para um posto de combustível abastecido pela distribuidora Esso e as informações não são positivas. Ela afirma que a última solicitação de combustível foi repassada pelo mesmo valor anterior, logo "o litro da gasolina não deverá ser alterado nos próximos dias".
A expectativa de baixa nos preços do combustível já é alimentada desde o começo do mês com a previsão do início da safra da cana de açúcar. O vice-presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo (SINDIPOSTOS RN), Antônio Cardoso, não arrisca dizer quando o consumidor sentirá alguma diferença nas bombas. No início do mês, o valor médio por litro do combustível no estado era de R$ 2,881.
Embora já haja diferença nos postos da Capital, em Mossoró, a média continua nessa faixa. A Procuradoria de Defesa do Consumidor (PROCON) levantou os preços cobrados por 29 dos quase 40 postos que funcionam na cidade entre o final do mês passado e o começo de maio. O litro mais barato custava R$ 2,749 chegando a R$ 2,900 no empreendimento com o litro mais caro.
O aumento no preço do combustível foi impulsionado pela elevação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e pelo preço do álcool.