Governo aumenta teto do FGTS para financiamento habitacional
O Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) aprovou o aumento dos valores para financiamento de imóveis do programa que vai beneficiar as famílias de baixa renda, inclusive as que participam do Programa Minha Casa, Minha Vida. A reunião, que aconteceu na última quarta-feira, 2, elevou para R$ 170 mil os imóveis destinados aos beneficiários da medida governamental.
A alteração dos valores difere conforme região e o total de habitantes do município. Nos municípios com população igual ou superior a 250 mil habitantes e regiões metropolitanas, o valor subiu de R$ 100 mil para R$ 130 mil. Para os que têm população igual ou superior a 50 mil habitantes, o teto foi de R$ 80 mil para R$ 100 mil. Não houve alteração do teto para os municípios com menos de 50 mil habitantes porque não há demanda para isso acontecer.
No Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal, onde o mercado imobiliário é aquecido e o preço dos imóveis é mais alto, o teto subiu de R$ 130 mil para R$ 170 mil. Nas outras capitais com população superior a um milhão de habitantes, o teto passou de R$ 130 mil para R$ 150 mil.
A renda máxima familiar para a liberação de financiamentos realizados com dinheiro do FGTS é de R$ 4,9 mil em regiões metropolitanas e municípios com mais de 250 mil habitantes. Para as demais regiões, o valor máximo da renda familiar é de R$ 3,9 mil.
O ministro das Cidades, Mário Negromonte, afirmou que as alterações no valor dos imóveis permitem que mais famílias tenham acesso ao programa. "É uma adequação ao mercado e às necessidades da população a ser atendida", disse o ministro.
Negromonte não participou da reunião por estar em outro compromisso no Palácio do Planalto para tratar da Copa de 2014. O ministro enviou uma mensagem por seu chefe de gabinete, Cássio Peixoto, ressaltando o empenho do ministério para que os resultados sejam positivos no sentido de diminuir o déficit habitacional do país.
A segunda etapa do Programa Minha Casa, Minha Vida prevê a construção de mais dois milhões de moradias, além da meta atingida em dezembro do ano passado com a construção de um milhão. Também participaram da reunião o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, e a secretária Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães.
O gerente da Caixa Econômica de Mossoró, Aldemir de Souza, explicou que as mudanças ainda não estão disponíveis no sistema do banco porque a decisão ainda não foi enviada pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.
A alteração dos valores difere conforme região e o total de habitantes do município. Nos municípios com população igual ou superior a 250 mil habitantes e regiões metropolitanas, o valor subiu de R$ 100 mil para R$ 130 mil. Para os que têm população igual ou superior a 50 mil habitantes, o teto foi de R$ 80 mil para R$ 100 mil. Não houve alteração do teto para os municípios com menos de 50 mil habitantes porque não há demanda para isso acontecer.
No Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal, onde o mercado imobiliário é aquecido e o preço dos imóveis é mais alto, o teto subiu de R$ 130 mil para R$ 170 mil. Nas outras capitais com população superior a um milhão de habitantes, o teto passou de R$ 130 mil para R$ 150 mil.
A renda máxima familiar para a liberação de financiamentos realizados com dinheiro do FGTS é de R$ 4,9 mil em regiões metropolitanas e municípios com mais de 250 mil habitantes. Para as demais regiões, o valor máximo da renda familiar é de R$ 3,9 mil.
O ministro das Cidades, Mário Negromonte, afirmou que as alterações no valor dos imóveis permitem que mais famílias tenham acesso ao programa. "É uma adequação ao mercado e às necessidades da população a ser atendida", disse o ministro.
Negromonte não participou da reunião por estar em outro compromisso no Palácio do Planalto para tratar da Copa de 2014. O ministro enviou uma mensagem por seu chefe de gabinete, Cássio Peixoto, ressaltando o empenho do ministério para que os resultados sejam positivos no sentido de diminuir o déficit habitacional do país.
A segunda etapa do Programa Minha Casa, Minha Vida prevê a construção de mais dois milhões de moradias, além da meta atingida em dezembro do ano passado com a construção de um milhão. Também participaram da reunião o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, e a secretária Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães.
O gerente da Caixa Econômica de Mossoró, Aldemir de Souza, explicou que as mudanças ainda não estão disponíveis no sistema do banco porque a decisão ainda não foi enviada pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.