Caern detecta 200 pontos de desvio
A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN) já sabe o motivo que causou redução na vazão da adutora Jerônimo Rosado: a existência de centenas de desvios de água ao longo do trajeto de 70 quilômetros da adutora entre Assú e Mossoró.
O roubo de água da adutora foi confirmado na terça-feira passada, 5, quando a Caern, em ação conjunta com a Polícia Militar e o Instituto Técnico e Científico de Polícia (ITEP), percorreu todo o trajeto da adutora e detectou a existência de mais de 200 pontos de desvio.
Segundo o gerente da Regional Mossoró da Caern, João Maria de Sousa, de 1,4 milhão de litros de água por hora retirados da captação, na Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, em Assu, apenas 600 mil litros de água por hora chegam até Mossoró, configurando um desvio criminoso de 800 mil litros de água a cada hora, ou seja, 19,2 milhões de litros por dia. "Os técnicos que participaram da operação identificaram que a maior parte da água desviada clandestinamente está indo para irrigação de propriedades particulares", acrescentou o gerente.
João Maria informou que a Polícia Técnica está desenvolvendo perícia nos locais onde foram detectados os desvios de água, visando adotar as medidas previstas na legislação pertinente. "Estamos cortando de imediato as ligações clandestinas feitas para irrigação e entregando uma notificação para quem desvia a água para consumo humano para que corte a ligação e regularize o cadastro na Caern sob pena de ter a ligação cortada e responder judicialmente pelo crime", destacou João Maria, advertindo que o desvio clandestino de água é considerado furto, conforme o Artigo 155, do Código Penal e pode ocasionar a detenção dos culpados.
A Caern retirou imediatamente o desvio que levava água para pelo menos 20 grandes propriedades. A água era usada para o cultivo de capim, banana e diversas outras plantações.
Segundo João Maria, o desvio de água se concentrava num trecho de 35 quilômetros, entre Assú e a localidade de Zé Da Volta, já em Mossoró.
Também foram detectados desvios para abastecer projetos de assentamentos. "Nesses casos, a Caern está ativando o chafariz dos assentamentos para que as comunidades tenham acesso à água para consumo", destacou João Maria.
O roubo de água da adutora foi confirmado na terça-feira passada, 5, quando a Caern, em ação conjunta com a Polícia Militar e o Instituto Técnico e Científico de Polícia (ITEP), percorreu todo o trajeto da adutora e detectou a existência de mais de 200 pontos de desvio.
Segundo o gerente da Regional Mossoró da Caern, João Maria de Sousa, de 1,4 milhão de litros de água por hora retirados da captação, na Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, em Assu, apenas 600 mil litros de água por hora chegam até Mossoró, configurando um desvio criminoso de 800 mil litros de água a cada hora, ou seja, 19,2 milhões de litros por dia. "Os técnicos que participaram da operação identificaram que a maior parte da água desviada clandestinamente está indo para irrigação de propriedades particulares", acrescentou o gerente.
João Maria informou que a Polícia Técnica está desenvolvendo perícia nos locais onde foram detectados os desvios de água, visando adotar as medidas previstas na legislação pertinente. "Estamos cortando de imediato as ligações clandestinas feitas para irrigação e entregando uma notificação para quem desvia a água para consumo humano para que corte a ligação e regularize o cadastro na Caern sob pena de ter a ligação cortada e responder judicialmente pelo crime", destacou João Maria, advertindo que o desvio clandestino de água é considerado furto, conforme o Artigo 155, do Código Penal e pode ocasionar a detenção dos culpados.
A Caern retirou imediatamente o desvio que levava água para pelo menos 20 grandes propriedades. A água era usada para o cultivo de capim, banana e diversas outras plantações.
Segundo João Maria, o desvio de água se concentrava num trecho de 35 quilômetros, entre Assú e a localidade de Zé Da Volta, já em Mossoró.
Também foram detectados desvios para abastecer projetos de assentamentos. "Nesses casos, a Caern está ativando o chafariz dos assentamentos para que as comunidades tenham acesso à água para consumo", destacou João Maria.