Datafolha divulga pesquisa sobre intenções de voto para presidente
A pesquisa, encomendada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S. Paulo, e ouviu 3.281 eleitores, entre 14 e 15 de outubro.
Quando uma pesquisa tem pouca alteração nos números absolutos o melhor é olhar os dados relativos para saber o que aconteceu no interior das amostras. No caso, a variação apresentada no todo, de 1% a menos para Dilma sobre Serra, está dentro da margem de erro que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Dilma tinha 48% e agora tem 47%. Com a margem de erro, tem de 45% a 49%. José Serra tinha 41% e manteve o índice. Com a margem de erro, tem de 39% a 43%. Brancos e nulos somaram 4%. Indecisos, 8%.
O número total da pesquisa mostrou uma variação pequena. Porém os dois candidatos empatam no eleitorado feminino e Dilma leva vantagem no masculino. Nas disputas por regiões, empate no Norte, Centroeste e no Sudeste. No Nordeste ganha Dilma. No sul ganha Serra.
Fazendo um recorte pelas religiões, Dilma ganha entre católicos e quem se declara não religioso. Já Serra vence entre evangélicos e espíritas.
Lembrando que são votos válidos - os que excluem brancos, nulos e de eleitores indecisos. Neste cenário, a vantagem de Dilma sobre Serra se manteve inalterada em oito pontos percentuais. Dilma Rousseff tinha 54%. Com a margem de erro, tem de 52% a 56%.
José Serra tinha 46% e repetiu o índice. Com a margem de erro, tem de 44% a 48%. Outro dado que chama a atenção é quanto à influência do presidente Lula na definição do voto: segundo o Datafolha, 40% dos pesquisados reconhecem que a posição presidencial poderia ter influência no voto deles. Outros 40% dizem que seria indiferente. Para 17%, o apoio de Lula faria eles não votarem em quem fosse apoiado por ele. A pesquisa, encomendada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S. Paulo, e ouviu 3.281 eleitores.
Quando uma pesquisa tem pouca alteração nos números absolutos o melhor é olhar os dados relativos para saber o que aconteceu no interior das amostras. No caso, a variação apresentada no todo, de 1% a menos para Dilma sobre Serra, está dentro da margem de erro que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Dilma tinha 48% e agora tem 47%. Com a margem de erro, tem de 45% a 49%. José Serra tinha 41% e manteve o índice. Com a margem de erro, tem de 39% a 43%. Brancos e nulos somaram 4%. Indecisos, 8%.
O número total da pesquisa mostrou uma variação pequena. Porém os dois candidatos empatam no eleitorado feminino e Dilma leva vantagem no masculino. Nas disputas por regiões, empate no Norte, Centroeste e no Sudeste. No Nordeste ganha Dilma. No sul ganha Serra.
Fazendo um recorte pelas religiões, Dilma ganha entre católicos e quem se declara não religioso. Já Serra vence entre evangélicos e espíritas.
Lembrando que são votos válidos - os que excluem brancos, nulos e de eleitores indecisos. Neste cenário, a vantagem de Dilma sobre Serra se manteve inalterada em oito pontos percentuais. Dilma Rousseff tinha 54%. Com a margem de erro, tem de 52% a 56%.
José Serra tinha 46% e repetiu o índice. Com a margem de erro, tem de 44% a 48%. Outro dado que chama a atenção é quanto à influência do presidente Lula na definição do voto: segundo o Datafolha, 40% dos pesquisados reconhecem que a posição presidencial poderia ter influência no voto deles. Outros 40% dizem que seria indiferente. Para 17%, o apoio de Lula faria eles não votarem em quem fosse apoiado por ele. A pesquisa, encomendada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S. Paulo, e ouviu 3.281 eleitores.