Serra e Dilma dizem respeitar posição do PV de se manter neutro no segundo turno
Os candidatos à Presidência da República Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) disseram na noite desse domingo (17), em São Paulo, que respeitam a decisão tomada pelo PV de se manter neutro no segundo turno. Serra e Dilma falaram após o debate realizado pela Rede TV e pelo jornal Folha de S.Paulo.
“Eu respeito a decisão dos partidos. Sobretudo é fundamental que a gente respeite as posições políticas porque senão não vivemos numa democracia, mas sim numa ditadura”, afirmou Dilma Rousseff.
Serra também falou que respeita o que foi decidido pelo PV, embora não tenha visto a decisão. “Respeito a decisão de qualquer partido sobre o rumo que ele deve tomar. Sempre respeitei. Cada partido tem a sua identidade e é meio constrangedor a gente ficar metendo o bico”, disse.
Em entrevista após o debate, a candidata do PT comentou sobre os folhetos apreendidos nesse domingo pela Polícia Federal, assinados pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e que pediam votos contra o partido, alegando que este defenderia o aborto. “Eu não sei se foi a CNBB que produziu os panfletos. Isso está sob investigação e é bom que seja investigado. Eu não sou uma pessoa leviana que sai por aí acusando ninguém”, disse.
Serra, por sua vez, voltou a afirmar que defende a união homossexual. “Trata-se de um contrato entre pessoas, em que o Estado não se mete. Isso não é a mesma coisa que casamento, que envolve Igreja, outras coisas. O próprio Judiciário reconhece essa possibilidade porque é um contrato entre duas pessoas”, acrescentou.
“Eu respeito a decisão dos partidos. Sobretudo é fundamental que a gente respeite as posições políticas porque senão não vivemos numa democracia, mas sim numa ditadura”, afirmou Dilma Rousseff.
Serra também falou que respeita o que foi decidido pelo PV, embora não tenha visto a decisão. “Respeito a decisão de qualquer partido sobre o rumo que ele deve tomar. Sempre respeitei. Cada partido tem a sua identidade e é meio constrangedor a gente ficar metendo o bico”, disse.
Em entrevista após o debate, a candidata do PT comentou sobre os folhetos apreendidos nesse domingo pela Polícia Federal, assinados pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e que pediam votos contra o partido, alegando que este defenderia o aborto. “Eu não sei se foi a CNBB que produziu os panfletos. Isso está sob investigação e é bom que seja investigado. Eu não sou uma pessoa leviana que sai por aí acusando ninguém”, disse.
Serra, por sua vez, voltou a afirmar que defende a união homossexual. “Trata-se de um contrato entre pessoas, em que o Estado não se mete. Isso não é a mesma coisa que casamento, que envolve Igreja, outras coisas. O próprio Judiciário reconhece essa possibilidade porque é um contrato entre duas pessoas”, acrescentou.